Estávamos programados para sair de Itapema, por volta das 08:00
hs, mas isto acabou acontecendo as 08:30 hs. Com as motos abastecidas pegamos a BR
101 em direção a Morretes.
Ainda durante o café em Itapema, conhecemos o Heraldo, um
carioca, representante do programa Brasil Caboclo do SBT, que estava em
Itapema para efetuar algumas tomadas aéreas, em um ultra leve. Conversamos um pouco e trocamos cartões.
Em relação a BR 101, de Itapema em diante, a estrada está muito boa, totalmente duplicada.
Em relação a BR 101, de Itapema em diante, a estrada está muito boa, totalmente duplicada.
Logo após passar o pedágio antes de Joinville, enquanto eu e o Paulo trafegávamos
lentamente pelo acostamento, aguardando o Possani passar pelo pedágio, encostou
uma viatura da PRF, perguntando se precisávamos de alguma coisa. Após explicar
que estávamos aguardando um companheiro de viagem, o policial se identificou
como motociclista, e começamos a conversar. Com a chegada do Possani, ele
desceu da viatura e ficamos em torno de uns 15 minutos, trocando experiências, em um conversa bastante animada.
Parabéns a PRF, por policiais como este.
Paramos após Joinville para água e esticada de pernas.
O percurso entre Joinville e São José dos Pinhais é de uma grande beleza, mas infelizmente é difícil parar para fotografias, devido ao fato de ser serra e com grande movimento
Em São José dos Pinhais nova parada para abastecer.
Na entrada da PR 410, Estrada da Graciosa paramos para algumas fotos no portal.
A Estrada ainda mantém uma grande parte de sua íngreme descida
em paralelepípedos, o que em dia de chuva pode ser um grande perigo tanto para
quem desce como para quem sobe.
Existem diversos locais para parada, entre os quais o
Recanto Eng, Lacerda, que tem uma área lazer com churrasqueiras, e onde fica
o marco comemorativo dos 100 anos da Estrada da Graciosa, 1873-1973.
Como já era aproximadamente 14:00 hs, resolvemos fazer um
lanche ainda na PR 410, no entroncamento que leva para Antonina. Paramos no
restaurante Casa da Graciosa.
Em torno das 15:00 hs chegamos a Morretes, fomos direto para a Pousada Dona Laura, onde já tínhamos reserva.
Cabe destacar que originalmente pretendiamos tentar ficar no Hotel Nundiaquara (http://www.nundiaquara.com.br/), devido a sua localização a beira do rio, mas foi muito dificil fazer contato com o hotel. Não respondiam email, a página do site de contato só dava erro, liguei pedindo que respondessem email e nada. Em uma terceira ligação é que passaram os preços por telefone. Devido a toda esta "vontade" por parte do hotel, e também como a muitos anos atrás eu lá me hospedei e não gostei (o site diz que o hotel está reformado), optamos pela Pousada Dona Laura, e não nos arrependemos.
A Pousada Dona Laura (http://www.morretes.com.br/donalaura/), está localizada na rua Rômulo Pereira, 53, no centro histórico de Morretes, muito bem localizada, a meia quadra do rio Nhundiaquara.
Diárias de casal a R$ 130,00 e solteiro a R$ 80,00.
Apartamentos com cama de casal tipo Box, televisor 20 polegadas, ventilador de teto, piscina e internet wi-fi, e um bom chuveiro. O café da manha é servido na lancheria que fica ao lado, a partir das 08:00 até as 11:00 hs.
Tínhamos reserva feita desde setembro, e a Pousada exige depósito de 50% das diárias no momento da reserva.
Os
aptos possuem nome de cidades de Portugal, uma vez que o dono da pousada é
português.
A pousada é relativamente nova, devendo ter aproximadamente três
anos. As fotos falam por si.
Cabe destacar que como pretendíamos sair cedo no dia
seguinte, abriram uma exceção e nos disponibilizaram o café já as 07:30.
O estacionamento é na frente da pousada.
Fomos muito bem atendidos pela Marcelle, que apesar do nome frances,
nasceu em Antonina, pelo Natan e pelo Luis Eduardo.
Indo a Morretes, a pousada Dona Laura é uma boa sugestão, fone (41) 3462-1100.
Saímos para uma caminhada pelo cento histórico, passando pelo Rio
Nhundiaquara, Igreja Matriz Nossa Senhora do Porto, Ponte Velha (metálica),
e praça.
Igreja Matriz N Senhora do Porto |
Ponte Velha (metálica) que comemorou 100 anos agora em 2012 |
Retornando a pousada, tomamos chimarrão a beira da piscina,
enquanto resolvíamos que no caso de chuva a noite ou até a hora de nossa saída,
trocaríamos o trajeto de saída de Morretes, não retornando pela Estrada da
Graciosa, devido ao fato de que esta fica muito perigosa quando os
paralelepípedos estão molhados, tornando-se escorregadia.
Neste caso optaremos pela PR 410, como se fossemos voltar a
Curitiba, saindo na BR 116 na altura de São Jose dos Pinhais. Isto aumentará
nosso trajeto em mais ou menos 50 KM, pois voltaremos um pouco, mas é o mais
seguro a ser feito em caso de chuva.
Uma pena não terem provado o barreado no restaurante Casa Graciosa mesmo, apesar de mais afastado do centro, é o de mais qualidade e genuinamente tradicional.
ResponderExcluirDigo isso por ser o restaurante de meus tios e eu mesma já ajudei a preparar o prato típico de Morretes. Sou curitibana nata e apaixonada por Morretes.
Espero que voltem e nos de o prazer de recepcionálos novamente.
Grande abraço e boa viagem!
Daiana Nonato
Daiana
ResponderExcluirObrigado pelo comentário. Realmente Morretes é magnifico. Esta foi a segunda vez que aí estive. Com certeza na próxima, procurarei o restaurante.
Abraço