quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Viagem a MG - 2.Dia - 07/11/2012 - Itapema/SC a Morretes/PR

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Estávamos programados para sair de Itapema, por volta das 08:00 hs, mas isto acabou acontecendo as 08:30 hs. Com as motos abastecidas pegamos a BR 101 em direção a Morretes.
Ainda durante o café em Itapema, conhecemos o Heraldo, um carioca, representante do programa Brasil Caboclo do SBT, que estava em Itapema para efetuar algumas tomadas aéreas, em um ultra leve.  Conversamos um pouco e trocamos cartões.

Em relação a BR 101, de Itapema em diante, a estrada está muito boa, totalmente duplicada.

Logo após passar o pedágio antes de Joinville,  enquanto eu e o Paulo trafegávamos lentamente pelo acostamento, aguardando o Possani passar pelo pedágio, encostou uma viatura da PRF, perguntando se precisávamos de alguma coisa. Após explicar que estávamos aguardando um companheiro de viagem, o policial se identificou como motociclista, e começamos a conversar. Com a chegada do Possani, ele desceu da viatura e ficamos em torno de uns 15 minutos, trocando experiências, em um conversa bastante animada. Parabéns a PRF, por policiais como este.

Paramos após Joinville para água e esticada de pernas.
O percurso entre Joinville e São José dos Pinhais é de uma grande beleza, mas infelizmente é difícil parar para fotografias, devido ao fato de ser serra e com grande movimento




Em São José dos Pinhais nova parada para abastecer.

Na entrada da PR 410, Estrada da Graciosa paramos para  algumas fotos no portal.







A Estrada  ainda mantém uma grande parte de sua íngreme descida em paralelepípedos, o que em dia de chuva pode ser um grande perigo tanto para quem desce como para quem sobe.






Existem diversos locais para parada, entre os quais o Recanto Eng, Lacerda, que tem uma área lazer com churrasqueiras, e onde fica o marco comemorativo dos 100 anos da Estrada da Graciosa, 1873-1973.





Como já era aproximadamente 14:00 hs, resolvemos fazer um lanche ainda na PR 410, no entroncamento que leva para Antonina. Paramos no restaurante Casa da Graciosa.




Em torno das 15:00 hs chegamos a Morretes,  fomos direto para a Pousada Dona Laura, onde já tínhamos reserva.

Cabe destacar que originalmente pretendiamos tentar ficar no Hotel Nundiaquara (http://www.nundiaquara.com.br/), devido  a sua localização a beira do rio, mas foi muito dificil fazer contato com o hotel. Não respondiam email, a página do site de contato só dava erro, liguei pedindo que respondessem email e nada. Em uma terceira ligação é que passaram os preços por telefone. Devido a toda esta "vontade" por parte do hotel, e também como a muitos anos atrás eu lá me hospedei e não gostei (o site diz que o hotel está reformado), optamos pela Pousada Dona Laura, e não nos arrependemos.

A Pousada Dona Laura (http://www.morretes.com.br/donalaura/), está localizada na rua Rômulo Pereira, 53, no centro histórico de Morretes, muito bem localizada, a meia quadra do rio Nhundiaquara.
Diárias de casal a R$ 130,00 e solteiro a R$ 80,00.



Apartamentos com cama de casal tipo Box, televisor 20 polegadas, ventilador de teto, piscina e internet wi-fi, e um bom chuveiro. O café da manha é servido na lancheria que fica ao lado, a partir das 08:00 até as 11:00 hs.
Tínhamos reserva feita desde setembro, e a Pousada exige depósito de 50% das diárias no momento da reserva.


 Os aptos possuem nome de cidades de Portugal, uma vez que o dono da pousada é português.  
A pousada é relativamente nova, devendo ter aproximadamente três anos. As fotos falam por si.
Cabe destacar que como pretendíamos sair cedo no dia seguinte, abriram uma exceção e nos disponibilizaram o café já as 07:30.
O estacionamento é na frente da pousada.
Fomos muito bem atendidos pela Marcelle, que apesar do nome frances, nasceu em Antonina,  pelo Natan e pelo Luis Eduardo.
Indo a Morretes, a pousada Dona Laura é uma boa sugestão, fone (41) 3462-1100.

Saímos para  uma caminhada pelo cento histórico, passando pelo Rio Nhundiaquara, Igreja Matriz Nossa Senhora do Porto, Ponte Velha (metálica), e praça.






Igreja Matriz N Senhora do Porto

Ponte Velha (metálica) que comemorou 100 anos agora em 2012

Como já estava passando da hora do café da tarde do Paulo, localizamos uma lancheria para que o café com leite fosse providenciado.



Retornando a pousada, tomamos chimarrão a beira da piscina, enquanto resolvíamos que no caso de chuva a noite ou até a hora de nossa saída, trocaríamos o trajeto de saída de Morretes, não retornando pela Estrada da Graciosa, devido ao fato de que esta fica muito perigosa quando os paralelepípedos estão molhados, tornando-se escorregadia.
Neste caso optaremos pela PR 410, como se fossemos voltar a Curitiba, saindo na BR 116 na altura de São Jose dos Pinhais. Isto aumentará nosso trajeto em mais ou menos 50 KM, pois voltaremos um pouco, mas é o mais seguro a ser feito em caso  de chuva.

A noite jantamos o Possani, a Cri e Eu (o Paulo já estava dormindo) no restaurante Serra & Mar. O Possani optou por experimentar o tradicional barreado, prato típico da região. Nenhum destaque a ser feito, e acredito que existam restaurantes melhores.

Barreado

2 comentários:

  1. Uma pena não terem provado o barreado no restaurante Casa Graciosa mesmo, apesar de mais afastado do centro, é o de mais qualidade e genuinamente tradicional.

    Digo isso por ser o restaurante de meus tios e eu mesma já ajudei a preparar o prato típico de Morretes. Sou curitibana nata e apaixonada por Morretes.
    Espero que voltem e nos de o prazer de recepcionálos novamente.

    Grande abraço e boa viagem!

    Daiana Nonato

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  2. Daiana
    Obrigado pelo comentário. Realmente Morretes é magnifico. Esta foi a segunda vez que aí estive. Com certeza na próxima, procurarei o restaurante.
    Abraço

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