terça-feira, 20 de novembro de 2012

Viagem a MG - 15.Dia - 20/11/2012 - Rio de Janeiro

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Após o café, como a chuva havia retornado, eu e o Paulo colocamos as capas de chuva, pois com certeza não iríamos ficar parados no Hostel.

Nossa primeira escala, foi a Lagoa Rodrigo de Freitas, que sinceramente não sei o motivo de tanta idolatria por ela. Suja e poluída. Em todo caso, tiramos algumas fotos, já que é considerada um ponto de interesse.



Da lagoa, nos dirigimos ao Jardim Botânico. O ingresso adulto custa R$ 6,00 e crianças até 7 anos e adultos maiores de 60 anos, é gratuito. O estacionamento de moto custa R$ 5,00 e o de carro R$ 7,00.
Apesar do chuvisqueiro, vale realmente a visita. Imagino o que deva ser em um dia de sol.
No centro de visitantes, estava ocorrendo uma exposição de fotos tiradas no próprio Jardim Botânico. Conversei um pouco com o autor.





Ficamos algo em torno de aproximadamente duas horas. Na loja de souvenirs, muito poucas opções de lembranças. Tinha até chinelo Ipanema.






Na saída do jardim Botânico, passamos pelo Leblon. Em função do feriado referente ao dia da Consciência Negra, uma das pistas de todas as avenidas a beira mar estavam fechadas ao tráfego.

Vista da Praia do Leblon


A estas alturas, já estávamos passando do horário do almoço, e precisávamos repor a energia gasta caminhando no Jardim Botânico.

Enquanto almoçávamos, o sol voltou a da o ar de sua graça, e ficou firme. Resolvemos que iriamos deixar as capas de chuva no Hostel, e nos dirigirmos para o Corcovado/Cristo Redentor. Gps programado e lá fomos nós.

Conseguimos estacionar as motos praticamente ao lado da estação (é claro que na saída teve um troquinho para o guardador), e quando chegamos faltavam 10 minutos para o próximo trem. Os ingresso custam R$ 45,00 para adulto, sendo que crianças e maiores de 60 anos tem 50% de desconto. Os portadores da carteirinha da HI (Hostel Interntional) tem desconto e o ingresso fica me R$ 36,00 (este foi o meu caso).



A vista lá de cima é realmente magnífica,  como pode ser vista nas fotos. O trem sai a cada 20 minutos, que é o tempo que ele leva para subir ou descer.
Acredito que o melhor momento do dia para subir seja pela parte da manhã, quando o sol está iluminando a frente do Cristo Redentor. A tarde as costas é que ficam banhadas pelo sol.













Novamente verificamos a exploração desenfreada que é praticada  no Rio de Janeiro. Ontem tínhamos verificado isto no Pão de Açúcar, e hoje no Corcovado. É simplesmente aviltante os preços praticados nas lojas de  lembranças.Um cinzeiro que em qualquer lugar da Europa não custa mais do que R$ 10,00/15,00 era vendido aqui a R$ 32,00. Os tradicionais copinhos (chupitos na Espanha) que custam na Europa na faixa de EUR 2,00 a EUR 3,00, aqui não eram vendidos por menos de R$ 16,00.
Não é por nada que as lojinhas de souvenirs estavam vazias, duas delas literalmente não tinha ninguém dentro além da vendedora quando entrei. Já foi o tempo que os turistas estrangeiros aceitavam qualquer coisa. Não vi ninguém com sacolinha de compras.

Nas lancherias a coisa também não fica atrás. Uma garrafinha de água de 310 ml era vendida a R$ 4,00 (é como se a de 500 ml estivesse sendo vendida a R$ 7,00).  Abaixo alguns preços exorbitantes:
- Torrada: R$ 8,00
- Latinha refri: R$ 5,00
- Latinha cerveja: R$ 6,00
- 1 mamãozinho papaia: R$ 8,00
- 2 fatias de abacaxi: R$ 8,00



Retornamos ao Hostel, e fomos até a praia de Copacabana, e nos encontramos com o Possani  e a Cris. Uma caipirinha enquanto olhávamos o movimento.



A noite terminou com  um chopinho e batata frita, antes de preparar este post.

3 comentários:

  1. O Paulo não tomou café neste dia???

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    1. Aline, como estávamos no Pão de Açúcar, ele não teve tempo. Compensou comendo uma fatia do tamanho de um bonde, a noite.

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