A terça-feira amanheceu com um belo sol, e por volta das 08:15 hs, me encontrei com o Mario Jost na Valecross de Canoas, para de lá irmos a Nova Prata.
Parada no Di Variani de São Sebastião do Caí para um café, e por volta das 11:00 hs estávamos em Nova Prata.
Nova Prata está localizada a aproximadamente 182 Km de Porto Alegre, na região dos vinhedos, e é conhecida como a Capital Nacional do Basalto.
Enquanto o Mario resolvia alguns assuntos profissionais, sai para fotografar pontos de interesse da cidade.
O primeiro local foi o Museu Municipal Domingos Battistel, uma construção de 1924. O nome do museu é em homenagem ao agricultor pratense que doou a maior parte de seu acervo.
O museu está localizado na Av. Presidente Vargas 624, uma quadra depois da Praça das Bandeiras.
A duas quadra dali, na av. Fernando Luzzato 06, está a Casa Cultura Padre Adolfo Luiz Fedrizzi. Foi construída entre 1927 e 1929, tendo inclusive servido de hotel entre 1938 e 1941.
Se você atravessar a rua, estará na calçada lateral da Igreja da Matriz São João Batista, apesar de que o seu endereço é Av. Borges de Medeiros, pois é para onde fica a fachada principal da igreja.
Dali fui até a Av. Flores da Cunha 130, onde fica a casa Polonesa. Trata-se de uma casa residencial em estilo polonês, construída somente com encaixes e parafusos, sem a utilização de pregos. É uma construção típica da região das montanhas da Polônia.
Retornei a Praça das Bandeiras para me encontrar com o Mário, e fomos almoçar. A escolha foi o Restaurante Paradiso, que fica em frente a Praça das Bandeiras. É um restaurante de buffet a quilo, muito bom mesmo, que eu já conhecia dos tempos em que fui a Nova Prata pela Totvs.
Foto obtida no site do Restaurante Paradiso |
Após o almoço, algumas fotos da Praça das Bandeiras, que não tem nenhuma bandeira, e dos sete painéis de basalto que retratam a vida dos colonizadores.
Em relação aos painéis, bem que a prefeitura podia dar uma podada na vegetação, pois a mesma está encobrindo grande parte dos mesmos.
Abaixo vista da Prefeitura, a partir da Praça das Bandeiras.
Fomos até a Igreja de São Pelegrino, toda de pedra. Ela fica na rua Brasil, bairro São Pelegrino. Só recebe visitação com agendamento.
Dá igreja, fomos até o complexo Termal Caldas de Prata que é considerado o principal atrativo de Nova Prata. Fica distante 13 km do centro, sendo os primeiros 5 kms de calçamento de paralelepípedos, e os outros 8Km de asfalto. Junto ao complexo fica a Cascata da Usina. O ingresso custa R$ 5,00. A partir do centro, pegue a rua Luiz Marafon a direita, e vá sempre em frente. É o caminho para Protásio Alves.
Acesso ao restaurante |
Piscina externa |
Piscinas internas |
Segundo as in formações, a água verte a mais ou menos 700 metros de profundidade a uma temperatura de 41 graus.
A cascata da Usina fica no próprio complexo e é uma cascata de 40 metros no Rio da Prata. O local é muito bonito.
Saímos de Nova Prata, iniciando o retorno a Porto Alegre, com o objetivo de darmos uma entradinha em Vila Flores, pequeno município que fica a uns 10 km de Nova Prata. Já havia passado por ali algumas vezes, mas nunca entrei. Queria conhecer a Casa Fiori ou Villa do Pão, pois já havia lido a respeito deste tradicional ponto de venda de produtos coloniais, pães e doces.
Tivemos uma grata surpresa com Vila Flores e com a Villa do Pão.
Fomos recebidos pela Dona Iracema e sua filha Salete. O cheirinho de pão quente estava na rua. É claro que ali ficamos para tomar um café com algumas das delícias. A construção tem mais de 100 anos.
Eu optei pelo café preto com uma torta de limão e depois com uma de leite condensado. O Mário foi de "nariz entupido". O Paulo Hegenbart iria se matar com estas tortas.
Aproveitamos e tiramos uma foto da Dona Iracema, a frente de seus pães gigantes (e olha que estes não são os maiores).
Depois de conversar, e é claro comprar pão, biscoitos e cuecas viradas, fomos em direção a Porto Alegre, com a certeza de que a Villa do Pão será sempre um ponto de parada quando por ali passarmos.
Igreja Matriz de Vila Flores |
Réplica do Moinho d’Água, no trevo de acesso sul |
Pretendíamos dar a tradicional parada na fruteira Zimmer no trevo de acesso a Garibaldi para a salada de frutas, mas ela está fechada e não sabemos se sendo desmontada ou reconstruída. Paramos na tenda anterior, fruteira Stein.
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