quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Atacama/Machu Picchu - 4.Dia - 17/09/2013 - Charata a Termas do Rio Hondo

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Acho que o Pessoal do hotel leu o meu post do dia anterior falando do padrão dos cafés da manhã argentinos, e me deram nos dedos. O café está muito bom para estes padrões. Café, leite, suco, iogurte, frutas, biscoito, alfajor, queijo, presunto, suco laranja, media lunas, pão sandwich. Realmente muito bom.


As 07:30 estavámos saindo para a ruta em direção a Termas do Rio Hondo.
Para não perder o costume, retas e mais retas.



Em Quimili, tivemos que entrar na cidade para abastecer, pois o único posto que estava funcionando tinha fila.
Pegamos parte da ruta em  obras, o que parecia mais uma estrada de chão batido do que qualquer coisa.



Ainda em relação ao abastecimento, dois postos fechados sem gasolina.
Para variar em função da dificuldade de achar algum restaurante na estrada, o almoço foi novamente um lanche, tortilla de presunto e queijo em um posto de gasolina da YPF. Estou ouvindo o Paulo reclamar até agora.
Eles não tem um restaurante decente junto aos posto. Apenas sandwich, tortila ou empanada.


Passamos por Santiago Del Estero, sem entrar na cidade. A ruta de Santiago Del Estero até Termas do Rio Hondo, é uma imensa reta de no mínimo 60 km sem uma única curva. Pegamos um mini ciclone de vento se formando na lateral da pista que por muito pouco não jogou as motos para o acostamento.

Chegando em Termas do Rio Hondo,  fomos atrás de hotel/pousada. Eu tinha a lista de alguns, e no primeiro que batemos acabamos ficando. Pousada Los Olivos, pousada simples, com café, garagem e meia pensão por 240 pesos em quarto duplo. A pousada estava repleta de pessoal da terceira idade que vem pelas águas termais. Simples mas agradável.


Saímos para conhecer um pouco do local, passando pela avenida Costanera, Hidro elétrica Do Rio Hondo, Autódromo, Museu Termas do Rio Hondo e centro.





O museu do automóvel que fica junto ao autódromo, e é muito bonito. É mantido pelo governo da província, e sua entrada custa apenas 5 pesos. Mostra realmente a vontade de incentivar o turismo.







Na entrada do museu encontramos dois motociclistas de Passo Fundo, que também andavam aprontando por estas bandas, mas eles estavam em um grupo maior.

A janta incluída na diária foi acompanhada de um vinho Borgonha, em um ambiente onde possivelmente éramos os mais jovens...

Para ter uma idéia do clima de informalidade, as motos passaram a noite dentro do saguão de jogos da pousada.

Km do Dia: 441 Km
Km total:   1773 Km


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