Gramado - 11/12/2012 | Turismo em Duas Rodas

Fomos a Gramado pela Rota Romântica, que sobe a Br116 passando por Nova Petrópolis.

Estrada Dois Irmãos/Nova Petrópolis

Pórtico Nova Petrópolis

Estrada Nova Petrópolis/Gramado

Pórtico Gramado

Existem alguns locais em Gramado, que por mais que lá estejamos em média duas vezes ao ano, não conhecíamos, ou nunca tínhamos ido. Resolvemos desta vez, passar por estes locais. Nosso itinerário no primeiro dia será a Linha 28 e Vale do Quilombo, que faz parte de um tour de ônibus estilo “princesinha”, conhecido como "Tour do Vale". Se você fizer o tour neste ônibus, que parte da praça da rodoviária de Gramado, na frente da casa do colono, irá pagar R$ 85,00 por pessoa. Como fizemos de carro, nosso custo foi de R$ 31,00.

O acesso a Linha 28 pode ser feito por dois locais. Um é pela estrada Profa. Elvira Benetti ( no Google aparece como estr. p/linha 28 e Quilombo), que fica na av. das Hortênsias, sentido Gramado Canela, depois do mirante do Vale do Quilombo, primeira a direita depois do museu do Perfume. Está sinalizado através de placas. O acesso é chão batido.

Estrada de acesso a Linha 28/Vale do Quilombo

O outro acesso é pela RS 115 , estrada Taquara/Gramado, na rótula de acesso ao Bairro Várzea Grande. (A direita para quem vem de Taquara). Ali a parte inicial do trajeto é asfaltado.

Optamos em entrar pela Av. das Hortênsias, e nossa primeira parada foi na Quinta dos Condes, onde existe o restaurante Cantina Rural, que só funciona de sexta a domingo.

O local é muito bonito.

Próxima parada foi o EcoParque Sperry, que é uma propriedade particular da família Sperry (localização GPS 29°23’38,4”S e 50°50’07,2”W) e que fica a mais ou menos 5 Km da Av. das Hortênsias.

O ingresso custou R$ 10,00 por pessoa. Demos uma caminhada de aproximadamente 2 km, passando por quatro cachoeiras. As trilhas são de fácil acesso, bem sinalizadas, e sem nenhum problema. O único restaurante é o Bêrga Mótta, mas que só funciona em finais de semana, feriados e sob reserva especial para grupos. Falta no parque algum outro local que possa vender água e algum lanche.

Cachoeira do Trombão

Caminho para Cachoeira Escondida

Cachoeira do Poço

Cachoeira da Usina

Ecoparque Sperry

Próxima etapa, foi uma parada no Alambique Rossa, propriedade de Romeu Rossa. No local podem ser adquiridas aguardentes ali fabricadas, ao preço de R$ 10,00 a garrafa de ½ litro. Ele fabrica também a “Nespolina”, que é a aguardente com mosto de uva, que fica uma espécie de licor, que bem gelado é uma delicia. Ele tem dois tipos, uma com uva bordo, e outra com uva gotas de ouro. O telefone do Alambique é (054) 8409-4737. O endereço, é Linha Quilombo Alto, s/n, Vale do Quilombo, mas você não vai conseguir localizar nem no Google nem no GPS, pois esta parte da estrada não está mapeada.

Na sequência, passamos na Casa Antiga, da família Bareta, onde é servido para quem faz o tour com o ônibus, um café colonial. Como neste dia estava programado um ônibus do tour, pudemos aproveitar e participar do café. Os proprietário, Giovani e Margarete Bareta, aceitam reservas para grupos de no mínimo 8 pessoas. O custo por pessoa estava em R$ 18,00 mais R$ 3,00 para o gaiteiro Jovir, que dá um show durante o café. O telefone para reservas ou informações é (054) 3504-1659. O café é oferecido em uma casa estilo enxaimel de quase 100 anos, e que era um antigo salão de baile. Ali você pode também adquirir produtos coloniais, como vinho, sucos, geléias, etc.

O café serviu de almoço e jantar e consta de: vinho, suco de uva, suco de limão, café, leite, lingüiça fervida, salame, queijo, nata, schimiers, pastel, calça virada, coxinha, pães, bolos, bolo de fubá, cuca de maça, de banana, de uva, amoras frescas, entre outros.

Saímos em direção a Várzea Grande, pegando a RS 115 a direita, em direção a Gramado.

Poucos metros adiante, com a entrada a direita escondida por uma curva, está o Le Jardin, Parque de Lavanda, onde são cultivadas lavandas e existe uma loja para venda de produtos. O local é muito bonito e vale uma visita.