quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Aparecida/SP - 24/09/2014

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Como iamos passar uns dias em Campos do Jordão, resolvemos esticar a viagem de ida alguns kms e dar uma passada em Aparecida, local que a muito tempo queria conhecer, e que abriga o Santuário Nacional de Aparecida.
A imagem que hoje está na Basílica, é parte da imagem original que foi pescada em 1717 no rio Paraíba, isto em função do atentado ocorrido em 1978, que reduziu a imagem a mais de 200 fragmentos. Ela foi restaurada (poderia-se até dizer que foi reconstruída) pela artista plástica Maria Helena Chartuni.

Aparecida fica a aproximadamente 185km de São Paulo (dependendo de onde você está na cidade) pela Dutra.

No meio do caminho uma paradinha no Rancho da Pamonha, para um cafezinho e claro, uma pamonha.



Depois de algo em torno de 2:30 hs (considerando o tempo de deslocamento dentro de São Paulo) chegamos a Aparecida. 
Você paga R$ 15,00 pelo carro para adentrar ao estacionamento, e depois o deslocamento é a pé. O Santuário é imensamente grande e a Basílica nova chama atenção pelo seu tamanho.
Ao lado da Basílica esta a torre, que tem 14 andares, sendo que o último andar é um mirante.






A Basílica internamente tem o formato de uma cruz, e o altar principal fica no meio. Ele só é utilizado em datas especiais. No dia a dia, as missas são realizadas em uma das diversas capelas que existem dentro da própria Basílica.






A imagem de Nossa Senhora Aparecida encontra-se em uma das extremidades da cruz que forma a Basílica. Como falei inicialmente, a imagem teve que ser totalmente reconstruída, depois do atentado que sofreu em 1978.




Lembranças, imagens e velas podem ser adquiridas na Casa das Velas, que fica no pátio, bem ao lado da Basílica.




As velas devem ser acesas na Capela das Velas.

Carol, minha filha preparando-se para acender velas para as amigas


Existe uma passarela de aproximadamente 400/500 metros que liga a Basílica nova à antiga.


Em maio de 2014 começou a operar o teleférico que liga  o Santuário ao Morro do Cruzeiro. Ele começou a operar sob investigação do MPF, que procura verificar se as denuncias de que as obras estariam causando problemas as construções próximas.




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