O objetivo hoje era conhecer Cazuza Ferreira. Fui com o Mario Jost, parceiro do motociclismo, que já é quase secretário de turismo de lá... rsss
Saímos por volta das 07:15 hs, e a primeira parada foi no Restaurante Di Variani em São Sebastião do Caí para um café.
Contornamos Caxias do Sul pela RS 122, e acessamos a Rota do Sol. Na localidade de Décio Ramos entramos a esquerda. São 22 Km de chão e pedras até chegar a Cazuza Ferreira.
Tinha tanta pedra na estrada que o Mário resolveu carregar algumas....
A localidade é pequena, contando hoje com mais ou menos 800 moradores, segundo a Juliana que atendia na Agropecuária que fica logo na entrada de Cazuza Ferreira.
Fomos até o Hotel dos Campos, antigo hotel Avenida, construção de dois andares, toda de madeira do ano de 1947, hoje administrado pela Dona Neca e pelo Seu Antônio. Originalmente ele tinha um terceiro andar, como pode ser visto na foto da época.
Combinamos almoçar ao meio dia, e enquanto o Mário ia ao cartório (que fica na casa do Seu Nenê), saí para tirar algumas fotografias.
O almoço foi preparado pela Dona Neca no Hotel. O Mário havia ligado no dia anterior reservando, pois não sendo assim, não teríamos almoço.
Depois do almoço, subi para conhecer os quartos e o antigo cinema do local, que funcionava no segundo andar. Hoje o local abriga um brechó, mas a Dona Neca tem o sonho de restaurar o antigo cinema.
Saímos de Cazuza e entramos um pouco mais em direção a Campestre do Tigre. Fica a aproximadamente uns 20 kms.
Retornamos, passando novamente por Cazuza Ferreira e indo em direção a Lageado Grande que fica praticamente na beira da Rota do Sol. O Trajeto foi por dentro, aproximadamente uns 40 Kms de chão e estrada péssima. Durante o percurso, paramos para colher marcela.
Cazuza Ferreira é um
distrito do município de São Francisco de Paula, e que fica a 122 quilômetros da sede do
município, via estradas locais, Rota do Sol e RS-020. Este distrito é um dos
únicos locais do Rio Grande do Sul onde ocorrem as cavalhadas, espetáculo com
mais de 120 anos de existência. Nas décadas de 70 á 80, Cazuza Ferreira ficou marcada pela
grande exploração de madeira. A árvore símbolo araucária foi dizimada quase que
por completa na região.
Hoje existe um grande movimento no local, para que o distrito deixe de pertencer a São Francisco de Paula, e passe para Caxias, já que fica muito mais próximo deste.
Saímos por volta das 07:15 hs, e a primeira parada foi no Restaurante Di Variani em São Sebastião do Caí para um café.
Contornamos Caxias do Sul pela RS 122, e acessamos a Rota do Sol. Na localidade de Décio Ramos entramos a esquerda. São 22 Km de chão e pedras até chegar a Cazuza Ferreira.
Tinha tanta pedra na estrada que o Mário resolveu carregar algumas....
A localidade é pequena, contando hoje com mais ou menos 800 moradores, segundo a Juliana que atendia na Agropecuária que fica logo na entrada de Cazuza Ferreira.
Fomos até o Hotel dos Campos, antigo hotel Avenida, construção de dois andares, toda de madeira do ano de 1947, hoje administrado pela Dona Neca e pelo Seu Antônio. Originalmente ele tinha um terceiro andar, como pode ser visto na foto da época.
A camionete Rual que está no canto a direita, está hoje restaurada na garagem do hotel, restaurada que foi pelo Carlos (filho da Dona Neca e do Seu Antônio) |
Combinamos almoçar ao meio dia, e enquanto o Mário ia ao cartório (que fica na casa do Seu Nenê), saí para tirar algumas fotografias.
Tudo fica ao redor da praça central, que é onde ocorre no final de semana dos dias 4 e 5 de maio deste ano, a 10. Festa das Cavalhadas e a 1. Mostra dos Produtos da Região.
Encontrei o Mário no cartório, que fica na frente do Hotel, no outro lado da praça. O seu Nenê colocou um disco de 78 rotações no gramofone, para mostrar que o mesmo ainda funcionava.
O almoço foi preparado pela Dona Neca no Hotel. O Mário havia ligado no dia anterior reservando, pois não sendo assim, não teríamos almoço.
Depois do almoço, subi para conhecer os quartos e o antigo cinema do local, que funcionava no segundo andar. Hoje o local abriga um brechó, mas a Dona Neca tem o sonho de restaurar o antigo cinema.
O pernoite com café da manhã custa R$ 50,00 por pessoa, e R$ 25,00 cada refeição (almoço e janta).
O contato tem que ser feito com antecedência por telefone, (054) 3244-8000, inclusive se for apenas para almoço.
Saímos de Cazuza e entramos um pouco mais em direção a Campestre do Tigre. Fica a aproximadamente uns 20 kms.
Retornamos, passando novamente por Cazuza Ferreira e indo em direção a Lageado Grande que fica praticamente na beira da Rota do Sol. O Trajeto foi por dentro, aproximadamente uns 40 Kms de chão e estrada péssima. Durante o percurso, paramos para colher marcela.
Em Lajeado Grande, visitamos o Parque das Cascatas. Um belo local, com parque para camping, churrasqueiras e Pousada.
A diária do camping por pessoa é de R$ 20,00, apenas a utilização do parque com sua infraestrutura é R$ 15,00 por pessoa, e as diárias da Pousada são R$ 160,00 o casal e R$ 240,00 a cabana quadrupla. As reservas devem ser feitas pelos telefones (54) 3504.2641 / 9973.5530 / Tim 8102.5140 / Claro 9199.5126. O site é www.parquedascascatas.com.br.
O local impressionou por sua organização e limpeza.
De Lageado Grande pegamos a Rota do Sol em direção a Caxias do Sul, para iniciarmos o retorno.
Próximo a Caxias, no km 154, paramos no Rio do Vento - Hidropônia. Ali é feita a produção de morangos hidropônicos, alem de ter um belo bar, o Barlavento. O iogurte e a geléia por eles produzidos é muito bom, apesar do preço salgado. O pote de iogurte natural com frutas, cuta R$ 4,50 e o pote de 400gr de geléia de morango fica a R$ 14,00.
O local é muito aprazível e vale uma parada.
A última parada foi na fruteira Zimmer, que fica no acesso para Garibaldi e Bento, para a tradicional salada de fruta, compra de queijo, figo, amendoim e o que mais tiver por lá.
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