Atualizado em 16/02/2019
Sou Engenheiro Eletrônico e Analista de Sistemas, hoje aposentado. Comecei a andar de moto em maio de 2010. Antes disso, nunca me senti atraído pelas 2 rodas.
Minha primeira moto foi uma CB300,comprada 0Km em maio/2010. Após andar 18.000 Km com ela, decidi que queria uma moto para viajar, nos mais diversos tipos de terreno, e que ao mesmo tempo fosse econômica, tanto em manutenção, como em combustível, optei por uma XRE300 em maio de 2012.
Talvez alguns venham a perguntar por que não comprei uma moto de maior cilindrada, a resposta é que para mim a XRE apresenta a melhor relação custo/beneficio. Ou seja, vou aos mesmos lugares, no mesmo tempo, com menos combustível, menor custo total, sem contar que em caso de problema no meio das andanças, como diz o meu amigo Mario Jost, é uma moto que consigo empurrar facilmente.
Posso dizer que ela atendeu plenamente as minhas expectativas, e digo isto pois já andei mais de 60000 km no tempo em que estou com ela. Fiz duas viagens longas (uma até Minas Gerais, e outra até o Atacama), e ela correspondeu plenamente.
Atualização de 16/02/2019
Esta semana me despedi da XRE, minha companheira de quase 7 anos. O motivo foi um acidente em SC, onde eu sai com 5 costelas quebradas, mas a moto infelizmente deu perda total. Agora é me recuperar, o que deve levar uns dois meses, e ir atrás da nova companheira.
Sou Engenheiro Eletrônico e Analista de Sistemas, hoje aposentado. Comecei a andar de moto em maio de 2010. Antes disso, nunca me senti atraído pelas 2 rodas.
Minha primeira moto foi uma CB300,comprada 0Km em maio/2010. Após andar 18.000 Km com ela, decidi que queria uma moto para viajar, nos mais diversos tipos de terreno, e que ao mesmo tempo fosse econômica, tanto em manutenção, como em combustível, optei por uma XRE300 em maio de 2012.
Talvez alguns venham a perguntar por que não comprei uma moto de maior cilindrada, a resposta é que para mim a XRE apresenta a melhor relação custo/beneficio. Ou seja, vou aos mesmos lugares, no mesmo tempo, com menos combustível, menor custo total, sem contar que em caso de problema no meio das andanças, como diz o meu amigo Mario Jost, é uma moto que consigo empurrar facilmente.
Posso dizer que ela atendeu plenamente as minhas expectativas, e digo isto pois já andei mais de 60000 km no tempo em que estou com ela. Fiz duas viagens longas (uma até Minas Gerais, e outra até o Atacama), e ela correspondeu plenamente.
Atualização de 16/02/2019
Esta semana me despedi da XRE, minha companheira de quase 7 anos. O motivo foi um acidente em SC, onde eu sai com 5 costelas quebradas, mas a moto infelizmente deu perda total. Agora é me recuperar, o que deve levar uns dois meses, e ir atrás da nova companheira.