quarta-feira, 1 de março de 2017

Bento Gonçalves, Distrito Faria Lemos - 24/02/2017

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Sexta feira de sol, foi o dia escolhido para conhecer o Distrito de Faria Lemos em Bento Gonçalves. O objetivo era conhecer a rota "Cantinas Históricas".
Até Bento Gonçalves, nenhuma novidade, acessando a BR116, no viaduto da Scharlau após São Leopoldo, pegar a RS240 a esquerda. Sua continuidade é a RS122.
Entrar no viaduto de acesso a Garibaldi, indo pela RS446 até a BR470. Passamos pelo acesso a Garibaldi e por Bento Gonçalves.
Após Bento Gonçalves, alguns poucos Kms no levam ao acesso a RS431 a esquerda. Depois de bento existem placas sinalizando o acesso a Faria Lemos e a Cantina e Parque Dal Pizzol.

Do inicio da RS431, a rota Cantinas Históricas, tem aproximadamente 21 km, dos quais 7 são asfaltados (até a subprefeitura de Faria Lemos) e os outros 14 são de chão batido. Uma estrada plana, com um pouco de brita, mas com muito declive. Com chuva eu não recomendaria passar por estes 14 kms de moto.
Logo adiante, após acessar a RS431, placa com os atrativos e distâncias. Cabe destacar que está tudo bem sinalizado.


A primeira parada foi no Armazém das Cantinas Históricas. Como o nome diz, trata-se de um armazém que vende produtos do Distrito.
Ao lado fica um restaurante, chamado Di Lemos, sobre o qual falaremos mais adiante.



Em frente, no outro lado da faixa, um grande parreiral de propriedade dos donos do armazém. Alguns cachos de uva com certeza pesavam mais de 1kg.





Ao lado do armazém, um bonito local com equipamentos antigos.



Indo adiante, depois de pouco mais de 300 metros, chegamos no acesso a Dal Pizzol. Ali fica o Ecomuseu.



Fomos recebidos pela Simara, que é Gerente da Dal Pizzol, que nos explicou que é uma área de aproximadamente 80 mil m2, com lagos, diversas variedades de plantas associadas de alguma maneira ao vinho, assim como o Vinhedo do Mundo, que apresenta em torno de 400 espécies de uvas de todo o mundo.
Possui ainda uma sala com vinhos e utensílios antigos. Dispõe de local para degustação e aquisição dos produtos. 





Caso você queira passar algumas horas no parque, pode adquirir uma cesta de picnic, com queijos, salames, pães e embutidos, juntamente com um vinho ou espumante.
Aos finais de semana o acesso ao parque custa R$ 10,00 por pessoa.






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Como já era perto do meio dia, retornei ao Armazém, para almoçar no Restaurante Di Lemos, que pela propaganda ofertava uma bela comida tipica italiana.
Optei pela alternativa individual, a R$ 30,00. Não valeu o preço. Como podem ver pela foto ai embaixo, este foi o almoço.



Após o almoço fui adiante. Mais 1,5 km aproximadamente chegamos a igreja de Nossa Senhora do Rosário com seu mirante campanário. 



Subindo as escadas do campanário, depois de aproximadamente 65 degraus, tem-se uma bela vista da região.





Mais uns 200 metros, passamos por um cotovelo na estrada, onde seguindo a estrada a direita, nos leva logo em seguida a Vinhos Cristófoli. Em frente a subprefeitura, e a esquerda os 14 kms de chão batido, que completam a rota e levam de volta a BR470.
Fui até a Cristofoli, que é outra cantina que oferece degustação e venda de produtos, assim como almoço para grupos com reserva.






Após comprar vinho na Cristófoli, retornei alguns metros e peguei o acesso pelo chão batido, A estrada apresenta parrerais em sua grande parte. 



Depois de aproximadamente 12 a 13 km, passei pela igreja do Vale Aurora e pela antiga Cooperativa Vinícola Aurora.




Mais um pouco para a frente passamos pela Casa de Eventos Dequigiovanni.


Logo em seguida, ao enxergar o asfalto, desandou uma chuvarada, que foi o tempo de me proteger e colocar a capa de chuva.  A água rolou solta, e ainda bem que eu não estava ainda no chão batido.
Peguei a BR470 e retornei tranquilamente a Porto Alegre.

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