sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Viagem a MG - 25.Dia - 30/11/2012 - Registro/SP a Joinville

O café do Hotel Regis II em Registro era bastante bom. Ovos mexidos, salsicha com molho, frutas, três sucos, pães, bolos, iogurte, pudim.




quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Viagem a MG - 24.Dia - 29/11/2012 - Santos a Registro

Antes de falar do dia de hoje, quero ainda fazer um comentário em relação as ciclovias e ciclistas, pois a cidade de Santos possui ciclovias praticamente em toda sua extensão.
O que chama a atenção aqui, e em todas as cidades pelas quais passamos, assim como também em Porto Alegre, é a falta de educação e de respeito dos ciclistas para com tudo e com todos. Se um pedestre cruza a ciclovia, e eventualmente ele tem que reduzir, ele xinga, diz palavrão e sai resmungando. Vimos inclusive o que deveria ser uma senhora, digo deveria, pois com a educação que apresentou, com certeza não era.
Em todas as cidades onde andamos, eles não respeitam nenhuma regra de trânsito.
As cidades fazem campanhas para que os motoristas respeitem os ciclistas, mas o que tenho visto é que os ciclistas não respeitam nada. Sei que existem exceções, mas nestes quase 30 dias de viagem, não enxerguei nenhum ciclista parando em sinal e por aí afora.
Acredito que enquanto não houver uma maneira de penalizar os infratores, isto não vai mudar. Não é por estar em uma ciclovia, que ele pode não respeitar o pedestre e as leis. Imagina se os motoristas fizessem a mesma coisa.

Mas vamos ao nosso dia de hoje. Tomamos café, carregamos a bagagem e pegamos a estrada, em direção a Registro na Br 101 via litoral. Nosso percurso até registro era de 188 Km,

Uma pequena parada em Itanhaém, para fotografia. Esta parte sul do litoral paulista é muito parecida com o nosso litoral do Rio Grande do Sul, só areia, sem nenhum atrativo.


quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Viagem a MG - 23.Dia - 28/11/2012 - Santos

Tomamos o café no hotel por volta das 08:00 hs, um café bom, mas sem nenhum destaque, a não ser o fato de que não tinha fruta (também depois do café da Pousada do Alemão em Ilhabela, vai ser difícil alguém receber um excelente no café).

Eu e  o Paulo pegamos as motos e fomos para o centro da cidade (centro histórico). Pretendíamos fazer o passeio do Bonde Turístico, para por volta das 11:00 podermos nos encontrar com a Rejane, minha amiga e ex-colega de Fórmula Sul da Braskem e com o Tadeu, que estão morando aqui em Santos. O dia estava com um belo sol.

Deixamos as motos em um estacionamento e nos deslocamos algumas quadras a pé até a Praça Mauá, de onde parte o Bonde, e lá descobrimos que ele só começa a circular as 11:00 horas.

Praça Mauá, de onde parte o Bonde Turístico, em frente
a Prefeitura

Mudamos os planos e fomos a pé até o Monte Serrat, ponto mais alto de Santos, que tem um bondinho puxado por cabo que se desloca 242 metros , em uma altitude de 147 metros. O local era o antigo Cassino Monte Serrat. O nome Monte Serrat passou a ser adotado em 1604, após a construção da Capela de Nossa Senhora do Monte Serrat, que é a padroeira da cidade.






O ingresso custa R$ 21,00, e não existe desconto para nada ou para ninguém. Diga-se de passagem, tanto nos prospectos como no site do Monte Serrat, o passeio é enaltecido como a última maravilha do mundo. Sinceramente, apesar da bela vista lá de cima, não vale o preço. Fora a subida e a vista, não oferece mais nada. Propaganda enganosa.






De lá fomos até a Catedral de Santos que não fica muito longe do acesso ao Monte Serrat.



Santiago Apóstolo, está em exposição na Catedral,
até ser levado para futura Igreja de Santiago Apóstolo

Monumento ao Soldado Constitucionalista, na praça em frente a Catedral
Por volta das 11:00, nos encontramos com a Rejane e com o Tadeu na Praça Mauá e almoçamos em um restaurante por ali. Colocamos as fofocas em dia, haja visto que fazia mais de 3 anos que eu não a encontrava.




Depois do almoço a Rejane foi trabalhar, e nós fomos tomar um cafezinho com o Tadeu na Bolsa do Café, que é um lindo prédio, tendo em seu interior o Museu do Café e uma cafeteria.



Nos despedimos do Tadeu, um grande sujeito e um ótimo Fotógrafo, e pegamos o Bonde Turístico para o tour pelo Centro Histórico.  O ingresso custa R$ 5,00 e pessoa com mais de 60 anos tem 50% de desconto. O Bonde que pegamos é um bonde escocês dos anos 30, apelidado de Baleião, em homenagem ao Santos Futebol Clube. 



Este bonde faz parte do Museu Vivo do Bonde. Recentemente receberam bondes vindos de Nagasaki no Japão, mas que estão em processo de restauração.
Os bondes circularam em Santos por 100 anos, de 1871 a 1971 e eram puxados por animais até 1909, quando foram introduzidos os bondes elétricos.

O passeio é interessante, demora em torno de 40 minutos, mas muitos prédios estão totalmente deteriorados.

Boulevard do Café


Casa Frontaria Azulejada
Casa de 1865, com 7000 azulejos portugueses, hoje utilizada para eventos.


Santuário Santo Antônio do Valongo (1641)


Antiga Estação Ferroviária do Valongo 
De estilo vitoriano, foi inaugurada em 1867 com a chegada do primeiro trem, com locomotiva a vapor. Em frente a estação está sendo construído o Museu Pelé.


Palacete Mauá (1818)


Outeiro Santa Catarina
Pequeno morro,  no qual Braz Cubas , fundador do povoado construiu sua casa


Palácio José Bonifácio, atualmente Prefeitura
A Prefeitura está localizada na Praça Mauá, que é o marco zero de Santos. É a mesma praça de onde parte o Bonde Turístico. 


Castelinho do Corpo de Bombeiros
Hoje é a Câmara Municipal de Santos.


Para encerrar o dia, passamos pela Praia do Gonzaga, atrás de alguma loja de souvenirs. Encontramos a loja em uma galeria, mas desistimos de comprar qualquer coisa, devido aos preços exorbitantes. 
Para não sair de mão vazia, resolvi comer um sorvete, que o Paulo quase derrubou no chão com os olhos.


Ao chegarmos no hotel foi a vez dele, tomar o tradicional café com leite e sonho em uma padaria.


A nossa janta foram frutas, pois resolvemos dar uma trégua na comida.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Viagem a MG - 22.Dia - 27/11/2012 - Ilhabela a Santos

Tomamos um belo café da manha na Pousada do Alemão. Dois sucos, mamão, melancia, banana, iogurte, cereal, quatro tipos de pães, quatro bolos (o de fubá e laranja estavam ótimos), queijo, presunto, mortandela, queijo branco, café, leite, chá, chocolate, cream cheese, biscoitos. Café para ninguém botar defeito.



Aproximadamente as 09:15 hs, saímos para pegar a balsa. As 10:00 hs estávamos na estrada já no continente. Para variar, assim que rodamos os primeiros kms, a chuva chegou para nos acompanhar, e só deu lugar ao sol, na chegada a Santos.
Vejam o detalhe do mestre hindu que o Paulo achou...


A estrada Rio/Santos neste trajeto saindo de São Sebastião até Maresias é uma descida de  serra forte, com um curva fechada atrás da outra. Em Maresias a chuva estava tão forte, que ficou perigoso continuar nestas condições, e  sendo assim paramos por mais ou menos uma meia hora em um posto de gasolina.

Em torno das 13:00 hs estavámos na balsa fazendo a travessia Guarujá/Santos. O custo da balsa é de R$ 4,40 por moto, e a travessia não leva mais do que 5 ou 6 minutos.



Em Santos, nos dirigimos para o Hotel Casarão, no qual tínhamos reserva. Ele fica na Av. Almirante Cochrane 21, Embaré, Santos. Diárias de R$ 120,00 0 casal e R$ 70,00 solteiro. O pessoal foi muito atencioso e arrumou para que colocássemos as motos no estacionamento de outra unidade que eles possuem, a duas quadras e meia de distância. O hotel é sem sofisticação, mas os quartos são amplos, bastante limpos, com ventilador de teto, banheiro grande e um belo chuveiro. O meu quarto acomodaria quatro pessoas.



Após o almoço, o Possani e a Cris ficaram pela praia, e o Paulo e eu pegamos as motos e fomos dar uma volta para nos ambientarmos. Pegamos a Av. Bartolomeu de Gusmão (beira da praia) no sentido da balsa. A estas alturas o tempo já estava nublado novamente, mas pelo menos não choveu. 

Primeira parada foi a praia que fica próxima ao hotel, que é a Praia de Aparecida.




A outra parada foi na Ponta da Praia, onde fica o Aquário de Santos.




Aproveitamos para conhecer o Aquário. Ingresso adulto a R$ 5,00 e pessoas acima de 60 anos são isentas.
É bonito, mas sinceramente eu esperava mais. Achei muito pequeno e com poucas espécies.








Ainda em direção a balsa, paramos na altura do Museu de Pesca, que também é na Ponta da Praia. Na frente do Museu, tem um pier para pescaria.



A janta a noite, foi uma pizza com o Paulo apenas fazendo companhia, pois ele já tinha feito um lanchinho (leite e biscoitos).
PS: Já rodamos até agora 3706 Km.